1.9.13

A semiótica do vazio

O vazio budista não poderia ser melhor explicado. Ugo Volli escreve como um mestre zen em seu Manual de Semiótica:
"Os objetos reais não significam nada, ao menos até que sejam percebidos como coisas autônomas por uma sociedade, tornando-se assim unidades culturais que podem ser nomeadas".
Ou, como explica a Neo, no filme Matrix, o menino paranormal: "não é a colher que entorta, é a sua mente".

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